PPP ::.


ESTADO DE SANTA CATARINA

ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA
PAPA JOÃO XXIII

14ª SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL DE IBIRAMA



PLANO POLÍTICO PEDAGÓGICO 



“A TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE DEPENDE DE CADA UM DE NÓS”





MIRADOR - PRESIDENTE GETÚLIO – SC
2014
 



ÍNDICE
APRESENTAÇÃO
1.            HISTÓRIA DA ESCOLA
1.1.ENTIDADE MANTENEDORA
2.            FILOSOFIA DA ESCOLA
2.1.      CONCEPÇÃO FILOSÓFICA PEDAGÓGICA
2.2.      FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
2.3.      FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA
2.4.      QUE ESCOLA TEMOS
2.5.      QUE ESCOLA QUEREMOS
2.6.      POTENCIALIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS ALUNOS
2.7.      ENVOLVIMENTO PAIS E ESCOLA
3.            AVALIAÇÃO QUESTÃO PEDAGÓGICA
3.1.      FORMAS DE AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO
4.            CURRICULO DO ENSINO FUNDAMENTAL
4.1.      CONCEITOS ESSENCIAIS DAS DISCIPLINAS CURRICULARES
5.            ORGANIZAÇÃO ESCOLAR
5.1.      HORÁRIOS ESCOLARES
5.2.      DEPENDÊNCIAS FÍSICAS
5.3.      METAS
5.4.      MATERIAL DIDÁTICO
6.            OS NÍVEIS DE ENSINO
6.1.      MATRÍCULA
6.2.      TRANSFERÊNCIA
6.3.      ADAPTAÇÃO
6.4.      EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS
6.5.      CLASSIFICAÇÃO, RECLASSIFICAÇÃO
6.6.      FREQUÊNCIA
6.7.      EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ESCOLARES
7.            SETOR ADMINISTRATIVO
7.1.      DA DIREÇÃO
7.2.      DO CORPO DOCENTE
7.3.      DO PROFESSOR CONSELHEIRO
7.4.      CORPO DISCENTE
7.5.      SERVIÇOS GERAIS
7.6.      ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES
7.7.      CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR
8.            DOS DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS
8.1.      MEDIDAS DE ADVERTÊNCIA



APRESENTAÇÃO


O Projeto Político Pedagógico da EEB “Papa João XXIII”da Estrada Geral Mirador – Município de Presidente Getúlio, elaborado juntamente com os diversos segmentos da Unidade Escolar, envolvidos no processo ensino aprendizagem.
Este projeto será a linha mestra envolvendo todas as ações administrativas e práticas pedagógicas deste Estabelecimento de Ensino, proporcionando uma educação de qualidade voltada para a realidade e necessidades da clientela escolar.
Com as mudanças socioeconômicas e culturais, este projeto não pode ser considerado como um documento acabado, estando assim, sujeito a alterações quando houver necessidades.
E por ser verdadeiro o mencionado acima, solicitamos que o Conselho Deliberativo deste Estabelecimento de Ensino se digne a oficializar o presente Projeto Político Pedagógico através da concessão de parecer de aprovação com período indeterminado.

1.      HISTÓRIA DA ESCOLA

A Escola Reunida Professora Gilette Conceição, foi fundada em 1950, quando então Mirador já era distrito, porém pertencia ao município de Ibirama.
A primeira ata da Reunião Pedagógica da referida escola datada em 10 de junho de 1950, tendo como professores: Alcindo Costa; Diva Costa; Isabel Sarda e como secretária a Irmã Paula Oenning.
Estudava nesta escola nas séries iniciais (1ᵃ a 4ᵃ) em torno de 100 alunos.
Esta escola era construída de madeira e estava localizada onde atualmente reside o Sr. IolandoBraatz.
Em 23 de março de 1964 foi feita a instalação do Grupo Escolar “Papa João XXIII”, iniciando seu funcionamento no local onde se encontra atualmente. Porém, a ata de Inauguração do mesmo consta da de 31 de agosto de 1965, no Governo do Exmo. Sr. Celso Ramos, que se fez presente por ocasião da Inauguração.
Em 07 de maio de 1971, pelo Decreto nº SEE 7-5-71/90, o Grupo Escolar “Papa João XXIII” é transformado em Escola Básica “Papa João XXIII”. Em 1971 foi criada a 5ᵃ série e em 1972 a 6ᵃ série. A 7ᵃ e 8ᵃ série só funcionaram a partir do ano de 1975.
O funcionamento do Pré-escolar teve seu início no ano de 1987, e no ano de 2009 passando o Pré-escolara fazer parte da Rede Municipal de Educaçãoinicia-se as atividades do Jardim de Infância na escola.
A mudança de nome para Escola de Educação Básica Papa João XXIII ocorreu através da PORTARIA E/ 017 SED, DE 28/03/2000 – DOE 16.387, de 05/Abr/2000.
O Ensino Fundamental de 9 anos foi implantado na escola em 2007 através da PORTARIA Nº128/06/CEE/SC.
Atualmente a Unidade escolar conta com aproximadamente 80 alunos contando com Jardim de infância, Pré-escolar e 1º ano ao 8º ano do Ensino Fundamental, distribuídos da seguinte forma:
Ø  Trinta e nove (39) alunos no ensino fundamental séries iniciais;
Ø  Vinte e oito (28) alunos no ensino fundamental séries finais.
Ø  Treze (13) alunos do jardim de infância e Pré-escolar.
OBS: Ocorrerá turma de nono (9º) ano na escola a partir de 2015.
Quanto ao corpo docente, é constituído de 04 (quatro) professores efetivos e 06 (cinco) professores ACTs. O corpo administrativo é composto por 01 (um) Diretor, o Sr. Bruno Loch.

1.1.       ENTIDADE MANTENEDORA

*      ESTADO DE SANTA CATARINA;
*      SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO;
*      14ª SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL – GERÊNCIA DE EDUCAÇÃO.
2.      FILOSOFIA DA ESCOLA

O ser humano é compreendido como um ser em constante busca de aperfeiçoamento e realização, como um ser livre para crescer e desenvolver-se na sua totalidade.
O aluno é, pois, sujeito e objeto de sua história, ou seja, alguém que pode sofrer as influências da sociedade e que também é capaz de influenciar, provocando mudanças sociais que interferem ou transformam sua realidade histórica social.
Com esta visão direcionamos os nossos trabalhos oferecendo condições e oportunidades concretas para que o aluno possa compreender o que ele faz, e o que poderia fazer para transformar a realidade histórica social proporcionando dessa forma, que eles participem na construção de sua própria história.
A corporeidade e totalidade visam à promoção dos educandos desenvolvendo valores e atitudes de cooperação, participação, solidariedade, justiça e trabalho coletivo. Formando assim, pessoas autênticas, esclarecidas e responsáveis na formação do bom cidadão, dentro de uma visão holística.

Frase símbolo de nossa filosofia:
“A TRANSFORMAÇÃO DA SOCIEDADE DEPENDE DE CADA UM DE NÓS”

2.1.       CONCEPÇÃO FILOSÓFICA PEDAGÓGICA

A teoria Pedagógica assumida pela escola está vinculada à prática social e comprometida com a solução dos problemas relacionados ao ensino e a escola. Sendo uma ação intencional com um compromisso definido coletivamente, articulado aos interesses reais da comunidade e da população em geral. Entendida como um processo permanente de discussão e reflexão na busca de alternativas viáveis a efetivação da sua intencionalidade, propicia a vivência democrática necessária para a participação de todos os membros da comunidade escolar dividindo suas responsabilidades.

2.2.       FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Estudos realizados nos alertam para mudanças na Educação, pois todos os indicadores apontam para avanços tecnológicos, econômicos e a crescente necessidade de valorização do ser humano, num mundo permeado pelas contradições de valores dentro da uma visão holística.
Vendo a necessidade de freqüentes reflexões sobre o PPP, a administração escolar promove anualmente momentos envolvendo professores, direção, serventes, pais e alunos para a discussão do mesmo.
Fundamental para nortear a organização do trabalho da escola é a construção do projeto pedagógico assentado na concepção de sociedade, educação e escola que visa a emancipação humana. Ao ser claramente delineado, discutido e assumido coletivamente ele se constitui como processo. E ao se construir como processo, o projeto político pedagógico reforça o trabalho integrado e organizado da equipe escolar, enaltecendo a sua função primordial de coordenar a ação educativa da escola para que ela atinja o seu objetivo político-pedagógico.

2.3.       FUNÇÃO SOCIAL DA ESCOLA

O mundo moderno nos tirou o sossego e diluiu os limites divisórios do mundo humano e físico. As novas tecnologias de informação e comunicação evoluíram muito e estão aí bombardeando a nossa mente com muitas informações. A forma como são passadas nos envolvem, nos empolgam parecendo a mais pura verdade.
Para que o aluno tenha a visão clara da realidade que o cerca precisamos, a partir da escola, dar passos concretos no sentido de ensinar a pensar. Precisamos preparar o cidadão de corpo, de mente e de espírito. Temos que ensiná-los a questionar, compreender e transformar o mundo que o cerca.
É função social da escola oferecer ao aluno condições para que este construa sua cidadania. Tarefa que parece simples, mas que depende da competência e da intencionalidade do educador. Este deve ter clara a sua filosofia de trabalho e deve ter clara a sua visão de mundo para poder auxiliar o aluno na sua caminhada rumo a transformação de sua realidade. O educador deve ter plena consciência de que sua ação intencional influi significativamente na formação de seu aluno. Contudo, a escola por si só não forma cidadão, mas, pode preparar, instrumentalizar e proporcionar condições para que o mesmo, se firme, construa e exerça sua cidadania. Ela é uma instituição que sofre a influência aquilo que acontece ao seu redor, portanto, não é neutra, mas, resultante da totalidade de atos, ações, valores e princípios da realidade histórica que interfere nos seus procedimentos.
É função social de a escola tornar-se parceira da família, pois, educar é preparar para a vida e para os desafios que ela apresenta. Também, garantir a todos o direito aos conhecimentos éticos, científicos e culturais. Nesta perspectiva podemos dizer que é lugar ou espaço onde a criança deve apropriar-se ativamente dos conhecimentos acumulados e sistematizados historicamente pela humanidade, formulando conceitos científicos.
A exigência da sociedade frente aos avanços tecnológicos e as transformações econômicas e culturais colocam cada vez mais a necessidade de a escola voltar-se para produção do conhecimentos na construção dos bens sociais, culturais e materiais para o exercício da cidadania, exigindo dos educadores uma postura crítica frente a esta realidade. (PROPOSTA CURRICULAR, 1998, pg. 98).

A escola, campo específico de educação, não é um elemento estranho à sociedade humana, um elemento separado, mas, uma instituição social, um órgão onde vive a criança, o adolescente e o jovem, em conformidade com os interesses e as alegrias profundas de sua natureza (...). Dessa concepção positiva da escola, como uma instituição social, limitada na sua ação educativa, pela pluralidade e diversidade das forças que concorrem ao movimento da sociedade, resulta a necessidade de reorganizá-la, como um organismo maleável e vivo. Cada escola seja qual for o grau, do jardim a universidade, deve, pois, reunir em torno de si as famílias dos alunos, estimulando, os pais em favor a educação (trechos extraídos do manifesto dos pioneiros da Educação Nova).
A Educação é concebida a partir de princípios que constituem os quatro pilares da educação:
Ø  Aprender a conhecer significa não tanto a aquisição de um vasto repertório de saberes, mas, o domínio dos próprios instrumentos do conhecimento. Supõe aprender a aprender, exercitando os processos e habilidades cognitivas: atenção, memória e o pensamento mais complexo.
Ø  Aprender a fazer exprime a aquisição não somente de uma qualificação profissional, mas, de competências que tornem a pessoa apta a enfrentar variadas situações e trabalhar em equipe. Envolve o âmbito das diferentes experiências sociais e de trabalho.
Ø  Aprender a conviver quer dizer tanto a direção da descoberta progressiva do outro e da interdependência quanto à participação em projetos comuns.
Ø  Aprender a ser significa contribuir para o desenvolvimento total da pessoa: espírito e corpo, inteligência, sensibilidade, sentido ético, responsabilidade pessoal, capacidade para se comunicar. Um lugar onde o aluno torna-se social, se apropriando do conhecimento para desta forma ampliar o saber e ser capaz de transformar as estruturas sociais na qual faz parte.
A educação assim concebida indica uma função da escola voltada para a realização plena do ser humano, alcançada pela convivência e pela ação concreta, qualificadas pelo conhecimento.
A escola realiza diversas funções social tais como:
Ø  Homenagens cívicas;
Ø  Apresentações em datas comemorativas: Dia das Mães, Pais, Criança, Professores, Diretor, Páscoa, Natal entre outros.
Ø  Eventos Culturais: Mostra multidisciplinar, Noite Cultural, Encontro de Fanfarras.
Ø  Festas Populares: São João, Sete de Setembro.

2.4.       QUE ESCOLA TEMOS

·         Uma Escola de portas abertas onde acolhe a todos sem preconceitos;
·         Uma Escola que atende seus alunos nas suas necessidades;
·         Uma Escola solidária onde os profissionais são responsáveis compartilhando seus trabalhos;
·         Possui o setor administrativo e APP atuantes e se preocupam com o bom funcionamento escolar;
·         Uma escola com bons espaços físicos, proporcionando bem estar ao aluno;
·         Uma escola com recursos limitados, porém, supre as necessidades básicas;
·         Possui diversidade de cultura;
·         Possui crianças com famílias desestruturadas;
·         Falta de afetividade e dificuldades de aprendizagem.
·          
2.5.       QUE ESCOLA QUEREMOS

·         Uma escola com profissionais capacitados e preparados para o desenvolvimento do País;
·         Uma escola onde o aluno possa sentir prazer em adquirir conhecimentos;
·         Mais valorização do profissional financeiramente;
·         Que os órgãos governamentais invistam mais na formação dos profissionais da educação;
·         Uma escola que trabalhe com parceria em todos os segmentos;
·         Formar para a vida;
·         Aceitar as diferenças;
·         Uma escola que tenha capacidade de desenvolver os dons artísticos dos alunos em horários extraclasse.

2.6.       POTENCIALIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS NOS ALUNOS

·         Desenvolver o senso crítico nos alunos;
·         Despertar aptidões para o trabalho;
·         Desenvolver boa capacidade de comunicação;
·         Desenvolver a autoestima;
·         O respeito ao ser humano para torna-lo um bom cidadão, que possa lutar pelos seus direitos e cumprir suas obrigações;
·         Desenvolver as potencialidades artísticas, esportivas e culturais.

2.7.       ENVOLVIMENTO PAIS E ESCOLA

·         Nas reuniões escolares;
·         Entrega de boletins;
·         Matrícula;
·         Homenagens e apresentações;
·         Festas;
·         Exposições e Mostras de trabalhos pelos alunos;
·         Confraternizações;
·         Conclusão de curso;
·         Gincanas e torneios esportivos;
·         Socialização dos trabalhos;
·         Mutirões.

3.      AVALIAÇÃO QUESTÃO PEDAGÓGICA

A avaliação se deve dar de forma contínua e ser realizada mediante uma conscientização de sua importância. O grande problema se instala quando a avaliação é vista como um processo final e isolado da ação pedagógica, tornando-se apenas algo para constatar sucesso ou fracasso, tanto da capacidade do aluno em aprender, quanto da competência do professor em ensinar.
Por muito tempo a avaliação em nossos Sistemas de Educação era um processo canstatatório e classificatório, apenas destacando os “mais capazes” dos “menos capazes”.
A avaliação merece lugar de destaque pela sua importância como constituidora e subsidiadora do processo ensino-aprendizagem, dentro de uma perspectiva histórico-cultural. Assim, “a avaliação deixa de ser centrada no aluno para ser um elemento do processo pedagógico”. (PROPOSTA CURRICULAR, 1998, pag. 73).

3.1.       FORMAS DE AVALIAÇÃO E RECUPERAÇÃO

A avaliação, como parte integrante do processo de aprendizagem, busca investigar os conhecimentos que o aluno traz para a sala de aula. Com o compromisso da sua ampliação identificando os sucessos e as dificuldades desse processo, visando à imediata ação do professor, como mediador, sobre as dificuldades dos alunos, buscando a melhor forma de superá-las reconstruindo sua aprendizagem.
O processo avaliativo obedecerá a Lei de nº 9.394/960 e Lei Complementar nº 170/98, no Estado de Santa Catarina, o Conselho Estadual de Educação que traçou diretrizes através da Resolução nº158/2008. Normas e diretrizes estabelecidas na Legislação Educacional Nacional e Estadual previstas neste Projeto Político Pedagógico.
A avaliação do processo ensino-aprendizagem pautar-se-á em:
Art. 1º A avaliação do processo ensino-aprendizagem, atendendo à resolução 158 e esta Portaria constará neste projeto.
Art. 2º A avaliação do rendimento do aluno deverá ser registrada no diário de classe do professor, inclusive todos os procedimentos avaliativos de recuperação de estudos.
Art. 3º O conselho de classe é a instância de debate sobre o aproveitamento escolar do aluno. Assim, sempre que houver um impasse na avaliação do rendimento do aluno, caberá ao conselho de classe a decisão final, com no mínimo 51% dos participantes do conselho, este, deverá estar constado em ata.
Art. 4º O registro do resultado da avaliação será bimestral.
Art. 5º O registro do resultado da avaliação será de forma numérica de 1 a 10, com fração de 0,5 para o ensino fundamental séries finais (6º ao 9º ano). Para o ensino fundamental séries iniciais (1º ao 5º ano) os resultados da avaliação serão registrados em forma de conceitos. Seguindo a seguinte legenda:
E – Excelente (10); O – Ótimo (9); MB – Muito Bom (8); B – Bom (7 – 6);
R – Regular (5 ou -).Conforme anexos I, II e III.
§1º Sempre que a avaliação do aluno resultar em número fracionado o mesmo deverá ser arredondado para mais ou menos.
Art. 6º As escolas da Rede Pública Estadual de ensino adotará o exame no final do ano, obrigatório para os alunos que atingiram média anual entre três (3) a sete (6,9) e facultativo para os alunos com média superior a sete (7).
§1º Para os alunos com média superior a sete (7), que optarem pelo exame final e cuja nota for inferior à média anual, prevalecerãoà nota maior.
§2º ter-se-ão reprovados os alunos com média anual inferior a três (3).
Art. 7º A recuperação paralela deverá ser oferecida sempre que o rendimento do aluno for inferior a 70%.
§1º A recuperação paralela deverá ser oferecida de forma concomitante aos estudos ministrados no cotidiano da escola, obrigatoriamente antes do registro da notas finais.
§2º O resultado obtido na avaliação, após, estudos de recuperação em que o aluno mostre ter superado as dificuldades, substituirá o anterior, quando maior, referente aos mesmos objetivos.
Considerar-se-ão não aprovados, quanto ao aproveitamento de estudos, os alunos que não alcançarem os mínimos estabelecidos por esta resolução, explicitados neste Projeto.
A Direção, professores, pais e alunos optaram por não adotar a 2ᵃ época. Justificado que faz-se constantemente a recuperação paralela quando necessária, registrando tudo no diário de classe. Sendo assim, quando surgirem dúvidas devido notas, poderão ser consultados os diários de classe.
Ter-se-ão como aprovados quanto à assiduidade, os alunos com frequências igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das horas letivas de efetivo trabalho escolar.

4.      CURRICULO DO ENSINO FUNDAMENTAL

No Ensino Fundamental a estrutura utilizada mantém a organização em núcleo comum e parte diversificada. O que ocorreu foi à alteração na denominação de algumas disciplinas.
O currículo dos diferentes níveis de ensino oferecido para escola terá base nacional e estará amparado nos Parâmetros Curriculares Nacionais e na Proposta Curricular de Santa Catarina.
O currículo é um fazer coletivo inevitavelmente político. Ele engloba tudo o que acontece na escola, incorporando tudo o que acontece fora da escola e passa obrigatoriamente por dois aspectos: o da qualidade e o da quantidade.
Hoje se entende que o papel fundamental da escola é a construção e socialização do conhecimento. É no processo de apropriação e construção de conhecimento e através da ação-reflexão-ação que o homem se faz sujeito espectador e autor da história.
Educar para a democracia implica em uma concepção de homem reflexivo, crítico, criativo, consciente, participativo, comprometido socialmente e transformador da sociedade. Este homem será construtor de uma sociedade justa, igualitária, humana, democrática, com ampla participação de todos no processo decisório, sociedade onde todos tenham condições de vida digna, tornando-se cidadãos plenos.

4.1. CONCEITOS ESSENCIAIS DAS DISCIPLINAS CURRICULARES
ARTES:
Os trabalhos de expressão plástica da criança não são simples marcas sobre um suporte qualquer, mas, resultados de sua elaboração mental, que é construída da leitura que ela faz de si mesma e do mundo. A criança utiliza uma linguagem simbólica para expressar a realidade própria. Essa realidade é construída a partir da seleção de suas experiências em relação ao meio circundante e a si mesma, as quais discrimina e reestrutura de forma original.
Para tanto é extremamente interessante que se oportunize o contato e a percepção visual da criança com a arte, para que ela construa uma leitura de mundo consciente, além de auxiliar na construção dos símbolos e da representação. O olhar e o saber artístico contribuem significativamente para as elaborações perceptivas e reflexivas na criança.
O ensino da ARTE, como gerador de conhecimentos, possui o campo teórico específico das representações visuais, cênicas, musicais e multimeios com seus signos, símbolos e códigos fundadores do pensamento artístico e da apreciação estética. Tem papel fundamental na construção de um cidadão criativo, reflexivo, sensível, responsável, “ousado”... Capaz de criar novas possibilidades de elaboração artística, intervindo na sociedade, compreendendo os diferentes processos de aprendizagem das múltiplas linguagens, num contexto histórico-social.
As linguagens artísticas, como formas de expressão e comunicação, interagem dinamicamente com linguagens utilizadas em outras áreas do conhecimento, ampliando o repertório cognitivo, crítico, artístico e afetivo do sujeito.
Desenvolver-se estética e culturalmente nas diversas linguagens, possibilita o ver, o sentir e o perceber, tendo a produção e a fruição acontecendo, não de forma espontânea, mas como resultados do conhecimento artístico.

CIÊNCIAS: O ensino de ciências na educação básica deverá situar-se e inserir o indivíduo no mundo físico (atmosfera, biosfera, litosfera e hidrosfera) intrinsecamente através dos aspectos históricos, científicos, tecnológicos e sociais.
A ciência não é apenas um produto da natureza, mas, também uma elaboração humana com a história, portanto, parte da cultura em contínua elaboração. Dessa forma, o Ensino de Ciências se constitui num processo de alfabetização científica e tecnológica que permite ao aluno, cada vez mais estabelecer conexões com os fenômenos naturais, socioculturais e, em consequência realizar uma leitura e uma interpretação mais elaborada da natureza e da sociedade. (PC de SC, Disciplinas Curriculares, 1998 – pag. 116 a 122).
O Ensino de Ciências, além de estar caracterizado pela dinamicidade nas dimensões propostas e em cujos eixos fluem os conceitos, deve também estar conectado com a pesquisa. Seu aprendizado exige vivência e atividade, não só ou necessariamente do tipo experimental quantitativa, mas, certamente de caráter ativo, de forma a permitir a efetiva incorporação dos procedimentos e valores associados à prática científica.
O conhecimento científico tem como mérito de ampliar nossa capacidade de compreender e atuar no mundo em que vivemos. Por isso, o ensino de ciências deve oferecer ao aluno oportunidade de reflexão e ação e em mais, prepara-lo para reivindicá-las por amadurecimento para a vida lá fora, onde os problemas ambientais e sociais estão gritando por socorro.
O ensino de ciências pode alcançar esse objetivo se estiver vinculado a situações do cotidiano, nas quais o aluno seja convidado a posicionar-se diante de fatos e fenômenos novos e que acontecem, todos os dias.
Dessa forma, o aluno aprende a problematizar situações aparentemente inquestionáveis e a aceitar diferentes maneiras de entender o mundo.

MATEMÁTICA: Reconhecimento analise interpretação, formulação e resolução de situações-problemas, compreendendo os diferentes significados das operações, envolvendo os campos numéricos, algébricos, geométrica e estatística.
A matemática é uma das mais importantes ferramentas da sociedade moderna. Apropriar-se dos conceitos e procedimentos matemáticos básicos contribui para a formação do futuro cidadão, que se engaja no mundo do trabalho, das relações sociais, culturais e políticas.
Para exercer plenamente a cidadania, é preciso saber contar, medir, calcular, resolver problemas, construir estratégias, comprovar e justificar resultados, argumentar logicamente, conhecer formas geométricas, analisar e interpretar criticamente as informações, conhecer formas diferenciadas de abordar problemas.
A matemática, vista como uma maneira de pensar, como um processo em permanente evolução, permite dinamicamente, por parte do aluno, a construção e a apropriação do conhecimento. Permite também vê-la no contesto histórico e sociocultural em que ela foi desenvolvida e continua se desenvolvendo.
A matemática está presente em praticamente tudo o que nos rodeia, com maior ou menor complexidade. Perceber isso é compreender o mundo à nossa volta e poder atuar nele. E a todos indistintamente, deve ser dada essa possibilidade de compreensão e atuação como cidadão.
E a avaliação dos objetivos traçados, dos conteúdos trabalhados, dos métodos desenvolvidos, dos materiais didáticos usados e do envolvimento, crescimento dos alunos precisa ser algo natural, frequente, com a finalidade de verificar o que não vai bem ao processo de ensino-aprendizagem, para orientá-lo continuamente por aproximações sucessivas.

LINGUA PORTUGUESA: Na Proposta Curricular de Santa Catarina, a aprendizagem em geral e da língua em particular é entendida como inversão que se estabelece entre o sujeito e o objetivo do conhecimento, numa relação que é medida pelo social, ou seja, pela cultural e por outro sujeitos. Entende-se assim, que o conhecimento é aprendido e reelaborado nas e pelas relações sociais que se estabelecem entre sujeitos e destes, com o conhecimento já elaborado historicamente. Dessas relações, professores e alunos assumem um papel fundamental no processo de ensino-aprendizagem de todos e de cada um.
Neste contexto, a língua é entendida como produção humana e, portanto, não é dada e acabada, mas, produzida historicamente nas e pelas relações sociais. Assim, a realidade da língua não é a sua estrutura, nem a expressão individual de um locutor solitário, mas, fenômeno social das interações que se realizam pela enunciação-produto da interação de dois ou mais indivíduos organizados socialmente.
O texto é objetivo empírico que possibilita o estudo desse processo, mas, ao estuda-lo devemos pressupor e analisar as opções que possibilitam a sua emergência em dado momento e espaço. Como ensino, essa concepção se traduz numa prática pedagógica que tem como conteúdo da aula de Língua Portuguesa a própria língua, isto é, a estrutura, a leitura e a escrita – atividades interacionais que articulam visões de mundo, perpassadas pela dimensão da análise linguística e pela análise literária.
Compreender a língua é saber avaliar e interpretar o ato interlocutivo, assumir uma posição consciente e responsável pelo que se fala e se escreve. Assim, considerando os eixos organizadores da língua: fala/escuta, leitura/escrita, análise, não é possível delimitar e criar conteúdos. O que se faz necessário é buscar conhecer a língua abrindo espaço na sala de aula para os mais variados gêneros textuais que circulam na sociedade.

HISTÓRIA: A história como disciplina da Educação Básica permite o entendimento da sociedade em suas diversidades histórico-culturais, nas dimensões macroestruturais e cotidianas. “Destaca-se o reconhecimento dos níveis históricos do vivido, do refletido e do concebido”.
Enquanto prática pedagógica, o Ensino de História permite ampliar estudos sobre as questões contemporâneas, situando-as nas diversas temporalidades vinculadas às questões sociais, possibilitando mudanças ou continuidades, numa dimensão presente-passado-presente.
A história entende como ser social, singular, em constante formação e transformação, construindo-se no respeito às diversidades histórico-culturais.Necessitando, para ampliar seu espaço, desenvolver e dominar competências por meio de aprendizagens significativas, permitindo apropriar-se de conhecimentos constantemente reelaborados possibilitando situar-se no mundo, sendo sujeito da sua própria história.
Os princípios da aprendizagem significativa manifestam-se a partir da potencialidade de aprender do ser humano que, interagindo socialmente alicerçam os conhecimentos. O ensino de história, por meio de suas abordagens específicas e nas relações estabelecidas com outras áreas do conhecimento, favorece a reavaliação dos valores do mundo contemporâneo, redimensionando o presente em processos contínuos e a construção de identidades históricas culturais.

GEOGRAFIA: Estudar a geografia no limiar do século XXI é um grande desafio. Vivemos a realidade de um mundo sem fronteiras e acirramento das diferenças socioeconômicas, políticas e religiosas, exigindo do professor permanente atualização e entendimento da Geografia que se pretende que seja estudada.
A Geografia, como ciência social, vem percorrendo uma trajetória permeada por dicotomias. Deslocada da realidade, ainda vem sendo ensinada, por alguns, com fortes raízes na escola francesa, num estudo compartimentado em ramos estanques (física, humana, regional e geral). Os encaminhamentos no seu ensino-aprendizagem não vêm atendendo aqueles professores e alunos envolvidosnuma sociedade que produz e consome, que é organizada em classe e portanto, se desenvolve numa relação de dominação, fruto da humanização da natureza, de lutas e conflitos.
A Geografia contribui na formação do aluno como cidadão, sujeito de sua história e da história universal, construindo competências e habilidades de observação, interpretação, análise e o pensar crítico da realidade, preparando-o para agir e interagir frente às mudanças no mundo atual.
Visando alcançar esse pressuposto, a Geografia deve enfatizar o espaço do cotidiano dos alunos sem, no entanto, desconsiderar o conhecimento teórico da ciência. Nesse sentido, todo aprendizado transita pela elaboração e apropriação dos conceitos científicos essenciais desta disciplina: espaço geográfico, espaço produzido, espaço representado, espaço/tempo, paisagem, território, lugar, sociedade, região, e meio ambiente, sempre trabalhado de forma contextualizada e interdisciplinar.

INGLÊS: Entendendo a função social da LEI (Língua Estrangeira Inglesa) como possibilidade de ampliar o universo cultural do aluno tornando-o autônomo, crítico e capaz de resolver as diversas situações do cotidiano, é imprescindível a socialização do conhecimento historicamente construído, bem como dos conceitos científicos essenciais que fundamentam a educação básica do cidadão Catarinense.
A escola é o espaço onde a educação acontece mediante processo emancipatório do aprender a conviver, a ser, a conhecer e saber fazer.
Lugar de construção da existência sócio-antropológica, através de uma prática interdisciplinar, no qual o aluno constrói suas competências e habilidades de forma prazerosa.
Partindo destes princípios, o documento visa contribuir decisivamente para a diminuição das desigualdades e a formação de um cidadão consciente de suas responsabilidades.

ENSINO RELIGIOSO: “O Ensino Religioso como disciplina integrante do currículo escolar, tem como compromisso o estudo do desejo da transcendência dos educandos, das suas comunidades e da sua história. O fenômeno religioso, nesta perspectiva, é uma forma histórica que assume a capacidade de abertura ao transcendente, inscrita na experiência da vida”. (SANTA CATARINA, 1998, pag. 234).
Nesta compreensão, a disciplina de Ensino Religioso se aproxima da concepção de “reeleger” uma das variações semântica do vocábulo “religião”, que pode significar “retomar, reler, tornar a percorrer”.
A releitura do fenômeno religioso, a partir do convívio social dos educandos, constitui objeto de estudo desta área do conhecimento, na diversidade cultural religiosa do Brasil, neste caso em particular na realidade Catarinense, sem priorizar uma ou outra expressão de religiosidade. Auxilia na compreensão das diferentes formas das quais se expressa o Transcendente na superação da finitude humanidade e que determinam, subjacentemente, o processo histórico da humanidade.

EDUCAÇÃO FÍSICA: A Educação Física, por ser parte do conhecimento historicamente produzido, deve reunir o que for de mais significativo ligado aos conceitos de movimento/corporeidade, ginástica, jogo, dança e esporte.
1.      Corporeidade é transcendermos a classificação e conceituação das ciências físicas e biológicas do corpo ou mera mensuração ou quantificação do movimento humano. É fazer-se presente via corpo, que sente que pensa que age. Corpo que ao expressar-se na história, traz suas marcas, desvelando-as.
2.      O Esporte é uma construção social que institucionalizou temas lúdicos da cultura corporal e se projeta numa dimensão complexa de fenômenos que envolvem códigos, sentidos e significados da sociedade que o constrói e o pratica. Fenômeno sociocultural, produção humana e agente socioeducativo para construção da subjetividade.
3.      A Dança é uma produção social que representa os diversos aspectos da vida do homem. É uma linguagem que permite exteriorizar sentimentos, emoções da afetividade e vivida nas esferas da religiosidade, do trabalho, dos costumes, dos hábitos, da saúde e da guerra. Representação estilizada e simbólica da história social dos homens.
4.      O Jogo (brincar e jogar são sinônimos) é a representação de um fenômeno social, cuja intencionalidade e curiosidade resultam num processo criativo para modificar, imaginariamente a realidade e o presente. O jogo tem um papel fundamental para a humanização do indivíduo pela aquisição de hábitos, valores e atividades. É na relação interpessoal que se aprende a colaborar, repartir, ceder, compartilhar experiências, expor e organizar ideias. Por essas características, contribui significativamente no processo ensino-aprendizagem.
5.      Ginástica: forma de exercício corporal, cujo agir (movimentos básicos) resulta da própria história dos homens, impregnada de sentido e significado, possibilitando concretas vivências corporais para a constituição da subjetividade.

5.      ORGANIZAÇÃO ESCOLAR

A Escola de Educação Básica Papa João XXIII oferece em seu regime de funcionamento, Ensino Fundamental de 1º ao 9º ano (mas, atualmente com oito (08) turmas, distribuído nos turnos matutino e vespertino. Sendo que as turmas estão distribuídas da seguinte forma:
SÉRIE
PROFESSORA DA TURMA
E CONSELHEIRO
TURNO
1º ANO
LIGIA SCHMITZ
MATUTINO
2º ANO
LIGIA SCHMITZ
VESPERTINO
3º ANO
CHARLENE POFFO
MATUTINO
4º ANO
CRISTIANI DE ANDRADE
MATUTINO
5º ANO
CRISTIANI DE ANDRADE
VESPERTINO
6º ANO
ALINE CRISTINA DE SANT`ANNA
VESPERTINO
7º ANO
RAFAELLA LAIS PAMPLONA
VESPERTINO
8º ANO
ANDRESSA RAQUEL ZAGO
VESPERTINO
9º ANO
-
-
JARDIM DE INFÂNCIA
ROSANE BOEDER STEDILE
MATUTINO
PRÉ ESCOLAR
ROSANE BOEDER STEDILE
MATUTINO
O corpo docente e administrativo reunir-se-ão, para tratar de assuntos escolares, nos dias já pré-estabelecidos no calendário escolar. Todas devidamente transcritas em atas. O início e o término do ano letivo, ou qualquer outra data, poderá sofrer alterações, partindo da realidade escolar, sem ferir as normas vigentes quanto aos 200 dias letivos de efetivo trabalho.
Em reunião realizada com a comunidade escolar ficou estabelecido o uso obrigatório do uniforme adotado pela escola, definido através de eleição realizada com os alunos. O uniforme ficou definido da seguinte forma: Calça ou bermuda preta com listras vermelhas e amarelas; camiseta ou regata amarela; casaco de moletom vermelho com listras amarelas e pretas ou jaqueta preta com listras vermelhas e amarelas. Pais que não tiverem condições financeiras para adquirir o uniforme ficamestabelecidos, camiseta branca e calça escura como uniforme, tendo um prazo de dois (02) meses para adquirir o oficial.
5.1.       HORÁRIOS ESCOLARES

A jornada escolar no ensino fundamental é de cinco (05) aulas de quarenta e cinco (45) minutos a partir do 6º ano, sendo que o recreio é computado nas oitocentas (800) horas e duzentos (200) dias letivos. Onde o professor participa do recreio dos alunos auxiliando nas brincadeiras realizadas. Nas séries iniciais são quatro (04) horas de permanência na escola, incluindo o tempo destinado ao recreio de vinte e cinco (25) minutos.
PERÍODO MATUTINO: Das 7h 30 min. Às 11h 30 min.
PERÍODO VESPERTINO: Das 13 horas às 17 horas.

5.2.       DEPENDÊNCIAS FÍSICAS

A Unidade Escolar é composta pelas seguintes dependências:
*      Sala de Professores;
*      Sala de Direção e Secretaria;
*      Sala de material didático e arquivo passivo;
*      Sala de Vídeo;
*      Biblioteca;
*      Cinco (05) salas de aula;
*      Uma (01) sala de aula adaptada;
*      Sala de material de Educação Física;
*      Depósito para ferramentas;
*      Cozinha e copa;
*      Depósito de merenda;
*      Depósito de material de limpeza;
*      Sanitários: Quatro (04) femininos;
Quatro (04) masculinos;
Um (01) para funcionários e adaptado;
*      Ginásio de esportes coberto com arquibancadas e rampa de acesso;
*      Sala informatizada com seis (06) bancadas composta de dois(02) monitores cada bancada e internet;
*      Campo de futebol suíço com gramado;
*      Um pequeno pátio com (01) bebedouro;
*      Um Parque infantil.

5.3.       METAS

*      Reforma no muro da escola;
*      Pintura da Escola;
*      Colocar um portão na entrada;
*      Revitalização da horta escolar;
*      Trocar as cortinas da escola;
*      Colocar um toldo no refeitório.

5.4.       MATERIAL DIDÁTICO

Nossa Unidade Escolar possui uma biblioteca com várias Enciclopédias, dicionários, livros didáticos e livros de literatura inclusive a Barsa. Vários exemplares para aperfeiçoamento de professores. Possui também:
*      Auto Labor móvel (01);
*      Dorso (01);
*      Mapas (coleção) (01);
*      Televisor (01);
*      Televisor LCD 42’ (01);
*      Retroprojetor (01);
*      Aparelho de som com CD (02);
*      Impressora a tinta (03);
*      Impressora Multifuncional (01);
*      Microcomputadores (03);
*      Notebook (02);
*      Um computador servidor com cinco (05) monitores multiterminais;
*      Um servidor com seis (06) bancadas com dois (02) monitores cada;
*      Parabólica digital (01);
*      Caixa de som amplificada (01);
*      Aparelho de DVD (01);
*      Máquina de xérox (01).

6.      OS NÍVEIS DE ENSINO

O nível de Ensino oferecido pela Escola de Educação Básica Papa João XXIII, observado o Art. 21, I e Art. 22 da Lei nº 9394/96; Art.22, I e Art. 23 da Lei Complementar nº 170/98 e aPortaria nº128/06/CEE/SC. Compreendem: A Educação básica, formada pelo Ensino Fundamental séries iniciais e finais.

6.1.       MATRÍCULA

A matrícula vincula o aluno à escola, sendo que sua efetivação deve obedecer às normas próprias do estabelecimento de ensino, definidas de acordo com as determinações da legislação e da SED.
No ato da matrícula a escola deve solicitar ao aluno, pais ou responsáveis a documentação escolar para a identificação da série a ser matriculado.
Para a matrícula inicial na Unidade Escolar, o candidato deverá apresentar Certidão de Nascimento, Carteira de Saúde, Comprovante de Residência e atender o estabelecido na legislação em vigor.
Para matrícula de alunos transferidos de outros estabelecimentos de ensino deverá apresentar além dos documentos acima citados, também, o Atestado de Frequência e Histórico Escolar devidamente assinado pelos responsáveis.
Fica estabelecido o prazo de trinta (30) dias para apresentação dos documentos exigidos no ato da matrícula.
A transformação do Ensino Fundamental de oito anos para nove anos busca cumprir o desafio de oferecer uma formação capaz de responder às exigências de um mundo cada vez mais globalizado e mediado pelas tecnologias da informação e comunicação em que as relações sociais se tornam sempre mais complexas.
A partir do ano de 2007, a rede pública estadual iniciou o processo de implantação gradativa do Ensino Fundamental de nove (09) anos, conforme Lei n 11.274 de 20 de maio de 2005. A criança ingressa na escola com seis (06) anos de idade completados até 1º de março do ano ingressante.
O Ensino Fundamental com duração de nove (09) anos é organizado em cinco (5) anos iniciais e quatro (04) anos finais, utilizando-se a nomenclatura de 1º ao 5º ano (séries iniciais) e 6º ao 9º ano (séries finais).
É importante destacar que na Educação Básica, o Ensino Fundamental é obrigatório e gratuito na escola pública, sendo direito de todos brasileiros de qualquer faixa etária acima de quatro (04) anos. O acesso a essa etapa de escolarização pode, inclusive, ser exigida legalmente do poder público.

6.2.       TRANSFERÊNCIA

A transferência é concedida e recebida em qualquer época do ano, por solicitação do responsável ou pelo próprio aluno, se maior de idade.
Ao conceder transferência, a escola obriga-se a fornecer ao aluno, no menor prazo possível a documentação comprobatória de sua vida escolar.
Ao receber a transferência, cabe à escola avaliar a documentação escolar, apresentada pelo aluno, visando à classificação na série; o aproveitamento de estudos, a reclassificação ou as adaptações curriculares. Quando o aluno for reclassificado é necessário manter em sua pasta de arquivos o registro das avaliações e todos os documentos, tais como provas, atas, ou outros trabalhos que venham a ser exigidos e mais as anotações legais que devem constar no histórico escolar.

6.3. ADAPTAÇÃO

O aluno que vier transferido de outro estabelecimento de ensino com plano curricular diferente do previsto pela Unidade Escolar estará sujeito à adaptação nas disciplinas que não tenha cursado em série anterior.
A adaptação será desenvolvida sem prejuízo das atividades normais da série em que o aluno se matricula, e tem por finalidade atingir os conteúdos necessários para a progressão do novo currículo e conclusão antes do resultado final da avaliação do rendimento escolar.
A adaptação far-se-á mediante a execução de trabalhos orientados pelo professor, com acompanhamento da direção da Unidade Escolar.

6.4.       EQUIVALÊNCIA DE ESTUDOS

A transferência de aluno oriundo de outro país será permitida em qualquer série da Educação Básica e em qualquer época do ano letivo.
A matrícula de aluno oriundo de outro país só poderá efetivar se o mesmo estiver devidamente registrado no Departamento da Polícia Federal conforme dispõe a Lei nº 6815/80.
Em caso de impossibilidade da apresentação de qualquer documento escolar em decorrência de calamidades, guerras, exílio político ou outras situações e emergências, o aluno deverá ser submetido ao processo de reclassificação (Lei Complementar nº 170/98, Art. 24, Parágrafo único).
6.5.       CLASSIFICAÇÃO, RECLASSIFICAÇÃO

a)      Classificação: classificar significa incluir o aluno em série ou fase compatível com sua idade, conhecimento e experiência podendo ser feita:
v  Por promoção – para alunos que cursarem com aproveitamento, na própria escola;
v  Por transferência – para alunos procedentes de outra escola;
v  Por avaliação – independente de comprovação de escolaridade anterior, mesmo que não tenha certificado formal, mediante classificação, feita pela escola que avalia o conhecimento e a experiência do aluno permitindo sua matrícula na série.
b)      Reclassificação: será feita nas seguintes situações:
v  Avanço de séries ou cursos, alunos com comprovado desempenho;
v  Transferência entre estabelecimentos situados no país e no exterior, posicionando o aluno na série adequada, tendo como base as normas curriculares gerais.
A freqüência às aulas é um fator importante para a aprendizagem do aluno. Caso o aluno não obtenha 75% de freqüência mínima exigida, mas, tenha suficiente aproveitamento, a escola poderá submetê-lo a um processo de avaliação o que permitirá a sua matrícula na série subseqüente, para tanto, será constituída uma comissão formada por representantes dos órgãos colegiados da Unidade Escolar, para definir e comprovar a matrícula na série correspondente.
Serão arquivados e mantidos na escola os registros das avaliações e todos os documentos tias como: atas, provas ou outros trabalhos que venham a ser exigidos e mais as anotações para efeitos legais.
6.6.       FREQUÊNCIA

De acordo com a Lei nº 9394/96 a aprovação do aluno está condicionada ao mínimo de setenta e cinco por cento (75%) de freqüência às aulas, em relação ao cômputo total da carga horária em vigor, ou seja, de cem por cento (100%) da carga horária anual ou semanal, o aluno poderá faltar até vinte e cinco por cento (25%) das aulas.
No Ensino Fundamental, de 1º ao 5º ano, o registro da freqüência caberá ao professor de turma, utilizando-se do diário de classe. O mesmo procedimento poderá ser seguido pelos professores das diversas disciplinas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental séries finais. O professor é responsável pelo registro da freqüência e pelo acompanhamento de desempenho de seus alunos em conformidade com o Projeto Político Pedagógico.
ALUNA GESTANTE – tem seus direitos garantidos nas Constituições Federais e Estaduais e no Estatuto da criança e do adolescente como aluna, tem direitos e deveres a cumprir, com aproveitamento e freqüência exigidos pela legislação vigente.
Não existe tratamento diferenciado à aluna gestante quanto à frequência mínima de setenta e cinco (75%) exigidas pela legislação. O limite de ausência às aulas garantidas pela legislação é de vinte e cinco (25%), que corresponde, no máximo, a 50 dias do calendário de 200 dias letivos.
O atestado médico assegura o direito ao afastamento das atividades escolares para aluna gestante. No período de licença, atestado pelo médico, a escola deve garantir o direito de realizar exercícios domiciliares.
ALUNO COM PROBLEMAS DE SAÚDE (portadores de afecções) – o parecer 06/98 da Câmara da Educação Básica, do Conselho Nacional de Educação – CNE, assim se expressa sobre a vigência do decreto – Lei nº1044/69, que dispõe sobre o tratamento excepcional para os portadores de afecções, atribuindo àqueles estudantes a compensa de ausência às aulas mediante exercícios domiciliares.

6.7.       EXPEDIÇÃO DE DOCUMENTOS ESCOLARES

O Histórico Escolar, de responsabilidade da escola, compreende o registro de identificação da escola, do aluno e de sua vida escolar no próprio estabelecimento de ensino ou em outras escolas, tanto nacionais quanto estrangeiras. Deverão constar informações objetivas e sucintas sobre sua vida escolar, indicando o processo de classificação ou reclassificação a que o aluno possa ter sido submetido na escola.

7.      SETOR ADMINISTRATIVO

7.1.       DA DIREÇÃO

Compete ao Diretor:
*        Gerenciar da melhor forma possível para o bom funcionamento da escola;
*        Coordenar, acompanhar e avaliar a execução do Projeto Político Pedagógico;
*        Acompanhar o processo ensino aprendizagem;
*        Representar oficialmente o estabelecimento;
*        Gerenciar o Conselho de Classe;
*        Coordenar o calendário escolar e garantir o seu cumprimento;
*        Cumprir e fazer cumprir a legislação em vigor;
*        Coordenar as solenidades e cerimônias de conclusão;
*        Administrar o Patrimônio escolar e acordo com a Lei vigente;
*        Orientar representantes da APP e do Conselho Deliberativo para o bom funcionamento da Unidade Escolar;
*        Coordenar juntamente com a APP o Conselho Deliberativo a aplicação dos recursos financeiros e analisar as prestações de contas;
*        Ler todas correspondências, analisar e repassar às pessoas que lhe são atribuídas.
7.2.       DO CORPO DOCENTE

Peça principal e fundamental no processo ensino-aprendizagem compete ao Corpo Docente:
*        Ministrar aulas, com qualidade e não se delongar em assuntos alheios;
*        Aperfeiçoar-se constantemente;
*        Despertar no aluno o gosto pela aquisição do conhecimento;
*        Ser imparcial na avaliação;
*        Trabalhar com espírito de grupo;
*        Valorizar-se como profissional;
*        Participar da elaboração, execução e avaliação do Plano Político Pedagógico da Unidade Escolar;
*        Apresentar-se convenientemente trajado;
*        Participar da elaboração do Calendário Escolar;
*        Manter em dia a escrituração dos diários de classe;
*        Avisar com antecedência de três dias, quando não puder cumprir seu horário de trabalho, salvo quando emergência;
*        Levar o material didático necessário ao dirigir-se para a sala de aula, evitando abandonar a turma ou mandar alunos busca-lo;
*        Apresentar atestado médico quando a falta for por motivo de doença;
*        Elaborar o seu planejamento de acordo com o Plano Político Pedagógico da Unidade Escolar;
*        Participar do Conselho de classe;

7.3.       DO PROFESSOR CONSELHEIRO

Compete ao professor conselheiro:
*        Traçar o perfil dos alunos;
*        Fornecer dados da turma à direção da escola, sempre que solicitado;
*        Discutir, buscar soluções para problemas da turma, junto à direção;
*        Colocar com a organização e execução dos eventos promovidos pela escola.

7.4.       CORPO DISCENTE

O corpo discente é constituído por todos os alunos regularmente matriculados nos cursos em funcionamento da Unidade Escolar.

7.5.       SERVIÇOS GERAIS

Os serviços gerais são responsáveis pela manutenção, preservação, merenda e segurança da Unidade Escolar. Sendo os trabalhos coordenados pela Direção. É formado pelos serventes.
São atribuições dos serventes:
*        Manter a limpeza e organização das dependências da Unidade Escolar;
*        Manter a ética profissional e ter bom relacionamento com os demais segmentos da Escola;
*        Preparar e servir a merenda escolar, controlando a qualidade e quantidade;
*        Informar a direção com antecedência à necessidade de reposição de estoque de merenda;
*        Manter a conservação e higiene da cozinha.

7.6.       ASSOCIAÇÃO DE PAIS E PROFESSORES

A APP é uma associação constituída, por Pais e Professores, com finalidade específica determinada em seu estatuto, que na maioria das vezes apontam para as alternativas de trabalho conjunto e com objetivos que levam em consideração a realidade da escola a qual está vinculada. É um organismo de representação e organização dos pais, dos educadores e da comunidade escolar da escola à qual está inserida. Funções e atribuições da APP:
v  Integrar escola e comunidade através da participação que aproxima seus segmentos no cotidiano escolar;
v  Atuar como órgão representativo e organizador da comunidade escolar;
v  Participar da equipe Gestora, Corpo docente e demais entidades da comunidade Escolar, na execução, avaliação e reelaboração do PPP;
v  Contribuir para melhoria do processo ensino-aprendizagem nos seus diversos aspectos, juntamente com a equipe gestora e as demais entidades representativas existentes na escola;
v  Colaborar com a Equipe Gestora, com os professores e com as outras entidades organizadoras da escola, na busca de consenso provisório para solucionar conflitos, gerados no cotidiano escolar, e que são necessários para a construção da cidadania, sempre objetivando melhorias à Comunidade Escolar e ao processo educativo;
v  Ultrapassar os muros da escola, constituindo-se em um espaço público de participação da Comunidade local;
v  Prestar contas do dinheiro Público e privado à comunidade Escolar, de acordo com as normas estabelecidas no estatuto;
v  Promover com a equipe gestora atividades para integrar os segmentos da comunidade escolar, estreitando vínculos de união como reuniões festivas, práticas esportivas, ciclos de palestras entre outros;
v  Conhecer e definir o planejamento para a aplicabilidade das verbas destinadas à escola.
A diretoria da APP para o pleito (2014/2015) está constituída por:
·         Presidente – Odair Stedile,
·         Vice Presidente – Atilio Marchi,
·         Tesoureiro – ErvanRatzmann,
·         Vice Tesoureiro– Jones Strutz,
·         Secretário – Marcondes Marchi,
·         Vice Secretário– Joacir Grahl,
·         Membros Efetivos – Rosane Paula BoenderStedile, Cristiani de Andrade,
·         Suplentes– Edson Correia, Débora Rarzmann, Jaison Pereira.

7.7.       CONSELHO DELIBERATIVO ESCOLAR

O Conselho Deliberativo Escolar formado por representação de pais, alunos, professores e funcionários da Unidade Escolar, eleitos democraticamente, entidade de caráter público, porém, não partidário, sem fins lucrativos. É um dos mecanismos que deve estar colaborando para a efetivação das relações democráticas da escola.
O Conselho Deliberativo Escolar tem por função a análise, discussão e aprovação das questões referentes à educação da escola, no âmbito administrativo, pedagógico e financeiro, sempre em parcerias com as outras entidades organizadas da escola.
Regulamentado pelo Decreto Estadual nº 3429/98 de 08/12/98, o Conselho Deliberativo Escolar, constitui-se em um órgão de funcionamento permanente, suja função, é garantir a formação e a prática democrática da escola, educando os que dele participam e dependem, para à vida democrática.
São atribuições da Conselho Deliberativo Escolar:
v  Participar da avaliação e reelaboração do Projeto Político Pedagógico visando a sua aprovação;
v  Acompanhar e avaliar o desempenho da escola quanto às prioridades e metas estabelecidas no PPP;
v  Definir conjuntamente com as demais entidades e direção da escola, critérios para o uso do prédio Escolar para outras atividades;
v  Analisar e emitir parecer, fundamentados na legislação e diretrizes da SED, sobre projetos elaborados pelos diversos segmentos que compõem a comunidade escolar;
v  Propor alternativas de solução dos problemas de natureza administrativa e pedagógica;
v  Promover círculos de estudos envolvendo os Conselheiros, visando a um melhor desempenho do trabalho;
v  Participar da discussão e definição de critérios para a distribuição de material escolar ou de outros materiais destinados aos alunos;
v  Assessorar e colocar efetivamente com o Gestor Escolar em todas as suas atribuições, com destaque especial para:
1.      O cumprimento das disposições legais;
2.      A preservação do Prédio Escolar e dos equipamentos;
3.      Comunicação ao órgão competente das situações de emergência em casos de irregularidades na escola.
A diretoria do Conselho Deliberativo para o pleito (2014/2015) está constituída por:
Representantes do magistério:
·         Presidente – Sigmar Alvin Hoppe,
·         Suplentes – Andressa Raquel Zago, ThycianeTambosetti Felício.
Representante dos Pais:
·         Micheli LiberNaas,
·         CatianeGrahlMilbratz,
·         Aldo Pavanello.
Representante dos Alunos:



8.    DOS DIREITOS E DEVERES DOS ALUNOS

DOS DIREITOS:
Ø  Tomar conhecimento, no início do ano letivo das disposições do PPP;
Ø  Tomar conhecimento, no ato da matrícula do funcionamento da Unidade Escolar;
Ø  Ser membro integrante no processo ensino-aprendizagem;
Ø  Receber informações sobre os diversos serviços oferecidos pela Unidade Escolar;
Ø  Fazer uso dos serviços e dependências escolares de acordo com as normas estabelecidas no regimento escolar;
Ø  Tomar conhecimento do seu rendimento escolar e de sua frequência;
Ø  Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista na Grade curricular;
Ø  Participar do Conselho de Classe e elaboração do Calendário Escolar e fazer parte do Conselho Deliberativo;
Ø  Discutir com a Direção os problemas, as dificuldades pessoais, no processo ensino-aprendizagem, sugerindo soluções;
Ø  Ter igualdade de condições para o acesso e permanência na escola;
Ø  Ser respeitado na sua condição de ser humano e não sofrer qualquer discriminação;
Ø  É reservado ao aluno o direito de saber o valor de cada questão quanto à avaliação;
Ø  Solicitar revisão de provas dentro do prazo de 48 horas a partir da divulgação das notas;
Ø  Quando a maioria dos alunos não alcançarem 50 % dos objetivos previstos, define-se como direito do aluno resgate do conteúdo deficitário, logo após a avalição;
Ø  Apresentar sugestões relativas aos conteúdos programáticos desenvolvidos pelo professor, com objetivo de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem;
Ø  Reivindicar o cumprimento da carga horária prevista na grade curricular;
Ø  Encontrar ambiente limpo, seguro e adequado as suas necessidades.

DOS DEVERES:

Ø  Cumprir e fazer cumprir, o calendário escolar bem como as demais normas estabelecidas no PPP ou advindas de estância superior;
Ø  Participar das atividades programadas e desenvolvidas pela Unidade Escolar;
Ø  Cooperar na manutenção e na conservação das instalações escolares;
Ø  Ser prestativo e amigo de todos, respeitando suas individualidades;
Ø  Justificar à Direção e aos professores mediante atestado médico ou declaração dos pais ou responsáveis à ausência a provas e entrega de trabalhos na data prevista;
Ø  Usar uniforme, na Unidade Escolar e atividades extraescolares que foi aprovado através de Assembleia de Pais e Professores;
Ø  Comparecer pontualmente às aulas e demais atividades escolares;
Ø  Respeitar as decisões estabelecidas pelo corpo docente e administrativo da escola;
Ø  Respeitar a todos e colaborar com o líder da turma na tarefa de promover a integração de colegas e professores, mantendo também a organização da sala;
Ø  Portar todo material necessário para as aulas ou dirigir-se antes do horário escolar para adquiri-los;
Ø  Não se afastar da Unidade Escolar sem prévia autorização da Direção, mediante justificativa dos pais;
Ø  Não se ocupar durante as aulas com trabalhos alheios;
Ø  Não comer, mascar chicletes ou guloseimas em sala de aula;
Ø  Trocar de lugares somente com presença e consentimento do professor;
Ø  Ir e voltar das aulas de Educação Física sem atrapalhar as aulas das outras disciplinas;
Ø  Respeitar a fila, no começo da aula e ao servir-se da merenda escolar;
Ø  Quando der o sinal entre uma aula e outra, os alunos deverão fazer a troca de sala de forma tranquila e organizada e sem demora;
Ø  Todo aluno está sujeito a limpar ou pagar o conserto de qualquer objeto ou ambiente que sujar ou danificar deliberadamente;
Ø  Não é permitido o uso de celular em sala de aula;
Ø  É dever do aluno tratar com respeito os professores, funcionários e colegas;

8.1 MEDIDAS DE ADVERTÊNCIA:

Pela inobservância dos deveres previstos aqui e conforme a gravidade ou reiteração da faltas e infrações serão aplicadas aos alunos as seguintes medidas disciplinares:
1.      Advertência verbal;
2.      Advertência escrita aos pais ou responsáveis;
3.      Comparecimento dos pais ou responsáveis na escola;
4.      Encaminhamento ao Conselho Tutelar ou órgão competente.
5.      Encaminhamento ao Conselho Deliberativo;
A aplicação da medida de advertência verbal será executada pelo Professor ou pela Direção;
A medida de advertência escrita e ou comparecimento dos pais ou responsáveis serão aplicados pela Direção;

A medida de encaminhamento ao Conselho Tutelar da Criança e adolescente ou órgão competente será aplicável por reincidência em infração e aplicada pela Direção.

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